Escrever é para alguns uma tarefa hercúlea, saindo as palavras cinzeladas, como se de uma escultura marmórea se tratasse. O dever e a força de vontade lá acabam por gerar o texto. Parece estranho, se pensarmos que as pessoas são criaturas que têm a necessidade de narrar, facto que tem sido potenciado com o uso das novas tecnologias. A primeira descoberta foi aperceber-me que este módulo de ambientação online (e todo o curso de mestrado, dada a sua característica a distância) se baseia na comunicação escrita – aspecto crítico, em meu entender, quer pelo factor idiossincrático da não apetência para a escrita, quer pelo esforço e tempo na leitura de um volume considerável de textos. Estar consciente dos aspectos críticos constitui uma boa defesa e foi isso que todos expressámos e discutimos numa das actividades deste módulo.
Estes aspectos críticos não suplantam os aspectos positivos que foram emergindo, como por ex., a materialização do que é a colaboração online, apanágio por excelência da Internet. Esta traduziu-se não só na ajuda em resolver obstáculos, como na construção de saber (ideias, consensos).